Lançamento no mês de abril.
Disgrace And Terror - El Papa Negro /Resenha no metal samsara.
É a clara sensação de quando ouvimos bandas que ficam entre o Death e o Thrash Metal. Sim, pois quando você coloca uma para ouvir, temos a idéia clara de ser uma banda do Brasil. E isso se dá ao longo histórico de boas bandas nessa mistura que surgiram nos anos 80 e segue firme e forte até hoje. E muitos dos grandes nomes do gênero estão no Norte e no Nordeste do Brasil. Logo, ver uma banda do quilate do DISGRACEAND TERROR (de Belém, no Pará) não é de surpreender. Ainda mais com um trabalho ótimo, "El Papa Negro", seu mais recente álbum.
Reduzido a um trio, com Rot assumindo o baixo (além dos vocais), óbvio que algumas mudanças na sonoridade são esperadas. O disco soa bruto e agressivo como se deve esperar, mas ao mesmo tempo, é bem trabalhado, com uma técnica bem personalizada. Esse power trio tem toda a pegada azeda do Death Metal, as levadas cruas e certeiras do Thrash, mas alguns elementos do Rock'n'Roll de raiz entram no som deles (reparem nos solos de guitarra do novato Vinícius). Ou seja, é diferente do que a maioria faz, e mesmo deu uma melhorada substancial em relação a "The Final Sentence", de 2013. Nota 9,0/10,0
Mais Death Metal do que nunca, a banda paraense Disgrace And Terror chega ao seu terceiro full-lenght que homenageia Hector Escobar, escritor, poeta e ocultista colombiano. Além da qualidade sonora da banda distribuída em sete faixas inéditas, o disco traz mais três bônus ao vivo, além de um cover.
Mesmo sempre carregando elementos do Death Metal em suas composições, a banda se manteve na linha tênue do gênero com oThrash. Atualmente com praticamente os dois pés no Metal da morte, o Disgrace and Terror ainda carrega resquícios do Thrash o que faz com que sua música ainda mantenha suas características próprias.
O que realmente impressiona, é como o atual power trio conseguiu moldar seu som sem forçar e hoje representa bem sua proposta. Com riffs consistentes de guitarras, que anunciam o caos e possuem leves doses de melodia, um baixo potente e pulsante, além de uma bateria cheia de pegada, a banda destila seu som unindo o caos à técnica.
Os vocais de Rot (que aqui também comandou o baixo) estão excelentes, transitando do rasgado insano a um gutural imponente de forma absurda. Além de tudo, a produção a cargo de Marcos Saraiva e da banda, no Legacy Studio, soa atual e visceral ao mesmo tempo, fugindo da pasteurização imposta hoje em dia.
Difícil destacar qual a melhor faixa do disco, já que o grupo mostra estar em seu auge no processo de criação. As três composições ao vivo no Equador possuem uma captação um pouco baixa, mas que não comprometem, sendo que o cover de Beneath The Hate (Headhunter D.C.), além de bem escolhido ficou destruidor. Melhor trabalho dos caras que possuem uma rica discografia.
http://blogartemetal.blogspot.com.br/2016/02/disgrace-and-terror-el-papa-negro.html?m=1
Caverna-lançamento via Distro Rock Rec.
Gravado nas selvagens terras do Hell de Janeiro sob produção de Victor Whipstriker (Farscape) e Leon Manssur (Apokalyptic Raids), eis o Abismo.
Em conspiração com Vënënö Sönörö (SP), MVCS Distro (CE), Distro Rock (PA), Ihells Productions (BA), Hell Music (RJ) e Resistência Underground (PE).
Disponível a partir de Março.
Disgrace And Terror - Resenha na Roadie Crew n°200
Militando no Metal paraense desde 2001, o Disgrace And Terror chega ao seu segundo full lenght apostando cada vez mais na vertente mais agressivo de sua sonoridade.
(Frans Dourado 8,5)
Andralls - Resenha na Roadie Crew n°200
O Thrash Metal que sedimentou a reputação do Andralls é uma das coisas mais interessantes do Metal brasileironas últimas duas décadas. (Frans Dourado 9,0)
Coldblood - Gravando seu novo disco
Heavy Metal On Line # 55
Novo programa no ar Heavy Metal On Line com matéria Nuclear Assault em Belém (depoimentos de Headbangers sobre o show de 25 anos atrás sobre cancelado da época...)
Após 25 anos, show histórico em Belém
NUCLEAR ASSAULT na cidade do Thrash Metal 24/agosto no Botequim.
https://www.youtube.com/watch?v=6s_jgup8fQk
Andralls - Resenha Á Música Continua a Mesma.
Mesmo que não imaginassem tal fato na época do lançamento, 15 Years Breaknecking - Live in Belem marcou o fim de uma era para o Andralls. Após o mesmo, Alexandre “Xandão” Brito se desligou da banda (retornando a mesma recentemente, junto com Alex Coelho, resultando assim na volta de sua formação original) e em 2014, Cleber Orsioli se despediu para tocar em frente sua nova banda, o Blackning. Sendo assim, esse trabalho tem todo um significado para quem é fã da banda de “Fasthrash” paulista.
http://musicacontinuaamesma.blogspot.com.br/2015/03/andralls-15-years-breaknecking-live-in.html
Zenite - Resenha Á Música Continua a Mesma.
Quem conhece o trabalho do Zênite, sabe exatamente o que irá encontrar aqui. É Death/Thrash pesado, seguindo a linha da boa e velha escola oitentista da qual fazem parte. As guitarras despejam riffs carregados de energia e com ótimas melodias, principalmente no que tange aos solos e a parte rítmica mostra boa técnica e peso, alem de variação. Aliás, vale destacar o equilíbrio que conseguiram encontrar para sua música,
http://musicacontinuaamesma.blogspot.com.br/2015/01/zenite-following-funeral-2013.html
Coldblood - Resenha Á Música Continua a Mesma.
Apesar de ainda manter seus pés fincados naquele Death Metal brutal que marcou sua carreira, podemos ver traços bem interessantes de evolução na música do Coldblood. O primeiro aspecto que me chamou a atenção foi o fato de terem incorporado elementos do Black Metal em sua música, o que podemos observar em diversos momentos durante os pouco mais de 35 minutos de duração do álbum.
http://musicacontinuaamesma.blogspot.com.br/2015/02/coldblood-chronology-of-satanic-events.html
Maleficarum - Resenha Á Música Continua a Mesma.
finalmente chegam a seu segundo trabalho, após um hiato de 5 anos.
Serei bem direito, assim como a música do Maleficarum. Aqui não tem espaço para frescuras, invencionices e experimentalismos que tomaram conta do cenário Black dos anos 90 para cá. Nada de passagens excessivamente melódicas (aqui temos poucos traços de melodia), orquestrações e coisas do tipo. É Black Metal em estado quase puro(alguns toques de Death e Thrash podem ser percebidos aqui e ali), pesado, brutal, agressivo, com vocais rasgados e acima de tudo, muito ríspido.
http://musicacontinuaamesma.blogspot.com.br/2015/02/maleficarum-trans-mysterium-2014.html
Disgrace And Terror - Resenha Á Música Continua a Mesma.
Em The Final Sentence, o Disgrace and Terror continua mantendo esse equilíbrio de forma bem heterogênea, mas dessa vez pendendo um pouco mais para o Death Metal, sempre na linha da escola oitentista dos estilos. Brutal, violento, agressivo, riffs com pegada bem Thrash, parte rítmica coesa e pesada e vocais variados, que vão do gutural ao rasgado, são características que o ouvinte irá encontrar aqui e vão agradar em cheio a todos os fãs do estilo.
A banda americana de thrash metal Nuclear Assault se apresenta no dia 24 de agosto, no Botequim em Belém / PA.
Realização: Leprosys Produções
Saiba mais: https://
A banda polonesa de death metal Vader se apresenta no dia 28 de maio, no Botequim em Belém / PA.
Realização: LEPROSYS PRODUÇÕES
Saiba mais: https://ticketbrasil.com.br/show/2870-vader-pa/
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Maleficarum - Resenha na Whiplash
A velocidade é um dos elementos principais do trabalho, desde os riffs rápidos, passando por uma cozinha direta e coesa. Há quebradas interessantes, mas a banda opta por um som apocalíptico, cheio de raiva e agressividade. Melodia só de leve e os arranjos de teclados passam longe aqui.
As bases são estruturadas, tendo riffs diretos, ríspidos, típicos do estilo com uma produção que deixa o som mais cru e orgânico, com mixagem e masterização realizada no estúdio 746. Um fator importante e que chama atenção é a objetividade das músicas, já que a média é de três minutos e a banda sabe explorar bem esse tempo.
As letras cantadas em português abordam satanismo e, obviamente, anti-cristianismo e as vocalizações com timbres rasgados são pouco inteligíveis (o que não faz muita diferença). Destaque para Aqueronte e Noite do Terror, mas o disco todo possui um bom equilíbrio.
“Trans Mysterium” ainda trás duas bônus, sendo uma para Cântico Malígno das Sombras (originalmente lançada na demo auto-intitulada de 2009) e o outro para um ótimo cover da clássica Guerreiro de Satã, do Vulcano. Enfim, o segundo álbum do Maleficarum é mais uma obra que acrescenta valor ao Black Metal brasileiro.
Flashover próximo show em Belém no Carnival Diablo Fest 14/02/15
Maleficarum - Resenha no Arte Metal
Cinco anos após o debut “Inferno” (2009), os cearenses do Maleficarum retornam com “Trans Mysterium” e seu Black Metal calcado nas bandas tupiniquim do estilo e com influências enraizadas. Em uma bela embalagem digipack, o disco traz uma sonoridade que irá agradar em cheio aos mais fieis.
A velocidade é um dos elementos principais do trabalho, desde os riffs rápidos, passando por uma cozinha direta e coesa. Há quebradas interessantes, mas a banda opta por um som apocalíptico, cheio de raiva e agressividade. Melodia só de leve e os arranjos de teclados passam longe aqui.
As bases são estruturadas, tendo riffs diretos, ríspidos, típicos do estilo com uma produção que deixa o som mais cru e orgânico, com mixagem e masterização realizada no estúdio 746. Um fator importante e que chama atenção é a objetividade das músicas, já que a média é de três minutos e a banda sabe explorar bem esse tempo.
As letras cantadas em português abordam satanismo e, obviamente, anti-cristianismo e as vocalizações com timbres rasgados são pouco inteligíveis (o que não faz muita diferença). Destaque para Aqueronte e Noite do Terror, mas o disco todo possui um bom equilíbrio.
“Trans Mysterium” ainda trás duas bônus, sendo uma para Cântico Malígno das Sombras (originalmente lançada na demo auto-intitulada de 2009) e o outro para um ótimo
http://blogartemetal.blogspot.com.br/2014/12/maleficarum-trans-mysterium-2014-distro.html
Promoção do mês 12/14.
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Maleficarum (Ce) - Proximo Lançamento via Distro Rock Records
segundo albúm + bonus
Disgrace And Terror - Resenha no Arena Metal
Finalmente chegou em nossas mãos o último full da DISGRACE AND TERROR, que vem quebrar mais vidraças. O lançamento anterior desses paraenses foi em 2011 na compilação Terror Nuclear / Shadows of Violence, que foi o resultado da Tour européia, em uma edição especial. Mas no ano de 2013 a Distro Rock Records fez novamente uma investida nesta banda e lançou este “THE FINAL SENTENCE”.
Vou começar com a capa... É extraordinário ver uma capa trabalhada a punho e a imagem de um julgamento, tudo muito bem elaborado por Jota F. Trindade.
O material foi divido em duas partes, onde as oito primeiras músicas são de estúdio e foram gravadas por Rômulo Machado (baixo), Aldyr Rod (bateria), Sergio Inferno (guitarra) e Rot (vocal).
A banda continua fiel à mesma pegada Death / Thrash, com riffs cortantes naquela linha de bandas mais anos 90, mas nada tão old e nada de moderno. Agora é um peso desgraçado, principalmente por parte da bateria, que parece uma metralhadora e o plus dos vocais, que ora faz o sujo gutural e o nervoso rasgadão.
A música de abertura, "Psycho Mind", já prende sua atenção por ser uma música completa com peso, variações, solos cativantes, riffs travados... Aí você vai dizer: caralho! Esta música, sem dúvidas, é a melhor do álbum. Então, em um intervalo de 1 seg (não mais que isso) vem "No Mercy", aí você tem a certeza que não só a primeira música é boa. Nesta, o único momento que você tem pra respirar é no riff introdutório. Mas é cacete! Eu mesmo fiquei pensando as músicas deste álbum junto com as dos trabalhos anteriores em um setlist de show. Só cadáveres! Aqui até o circo pega fogo (vale o trocadilho).
As músicas são lineares e oscilantes no Death / Thrash, sempre com riffs que recheiam, vocal que deixa as músicas nervosas, e na cozinha, a bateria que metralha e o baixo estalante.
O "Legado do Mal", que era cantada em português, ganhou uma nova cara e agora é "Legado Del Mal", vem em Espanhol e acompanhada do vocalista da banda INFERNO NUCLEAR. A grande diferença está mais na forma de cantar, pois não vi muito diferença nos arranjos. Mas percebi uma coisa: na foto interna há quatro integrantes, já na foto de back há apenas três. O que houve?
O material se completa na segunda parte, com um bônus de três faixas ao vivo, sendo uma do Debut Demo "The War" de 2003, com a faixa “The Sensation Is Dead”, mais "Shadows of Violence" (do álbum que recebe este mesmo título) e "Terrorism", deste mesmo álbum. Como sempre a DISGRACE AND TERROR fez um material foda!
http://arenametalpe.com.br/disgrace-terror-2013-arena-metal.htm
Prox Show em Belém 04/12/14 no Botequim via Leprosys Produções
vendas de ingressos Distro Rock Store
Cooldblood - Entrevista no Questões e Argumentos
http://questoeseargumentos.blogspot.com.br/2014/10/coldblood.html
Flyer novo da loja
Baixo Calão - Resenha Arena Metal
Sinceramente, demorei muito para pensar um modo como eu poderia começar a resenha deste trabalho dos paraenses do Baixo Calão, intitulado Atmo Mediokra. Ao olhar a ótima arte gráfica do trabalho já constatei que o caos seria a tônica do trabalho e não me enganei, pois os caras não deixam o silêncio ou a normalidade apareceram.
Difícil destacar poucas das 17 faixas do CD. O Gridcore destilado no CD é muito encorpado e, certamente, agradará em cheio os fãs do estilo. Se eu fosse listar algumas nuances nesse trabalho citaria Disrupt, Napalm Death (principalmente do Scum), Nasum, Agathocles, Death Slam, Expose Your Hate, Facada e muita coisa do antigo hardcore finlandês.
Há dois vocalistas, Leandro Pörckö e Beto Core, que proporcionam momentos extremos de gritos, urros e berros. A guitarra de Danilo Leitão apresenta um peso e timbre menos característicos ao estilo e a cozinha com A. Felipe no baixo e William Gomes garante a estrutura rítmica do caos.
Outro destaque à parte é a diversidade lírica, boa parte dela a cargo de Leandro. Desde títulos como "Homem Costumaz" e "Prolegômenos" há frases com palavras incomuns ao português mais popular da atualidade, o Baixo Calão prova que nossa língua pátria, quando bem usada, encaixa bem em qualquer tipo de estilo.
Como falei anteriormente, destacar algumas faixas é difícil pois o trabalho é muito coeso, mas ouso dizer que "Signo da Absurdidade", " Nem Resetando a Humanidade", "Cordão Umbilical Farpado", "Após a Incisão do Tumor" e "Homo Sapiens"(com sua ousada levada mais cadenciada e flertando um pouco com o Black Metal), representam bem a qualidade do trabalho do Baixo Calão. Há ainda duas faixas ao vivo, que mostram que os caras expelem muito ódio ao vivo também.
No geral é um CD até curto em termos de tempo mas que empolga do começo ao fim.
http://arenametalpe.com.br/baixo-calao-2012.htm
COLDBLOOD - Metastasis (Christ)
Lançamento de seu clip official , ao mesmo tempo em tour nacional com Nervochaos + Funerus
Clipe Official Coldblood :
https://www.youtube.com/watch?v=hys2mLomFng
Parágonia - Resenha no Metal Zone
Excelente compilação do que tem de melhor no catálogo da Distro Rock Records somente com bandas do Pará. O estado se tornou celeiro de ótimas bandas nas mais diversas vertentes do metal. E prova disso é essa coletânea com 15 grupos que variam entre Death Metal, Thrash Metal , Black Metal e Power Metal.
Entre os destaques eu fico com o Thrash/Death alucinado do A Red Nightmare, na sequencia o Adipocera cantando em português e investindo em um Thrash Metal rápido e muito pesado, com destaque para as guitarras. Apostando no Thrash Metal oitentista e cantando em português a banda Antcorpus representa muito bem o estilo.
Já o Death Metal carregado, pesado e soturno do Antrofetido é outro grande momento do CD. A quinta faixa do play é da banda Anubis que apresenta um Thrash Metal de altíssimo nível e com um instrumental de qualidade ímpar. Representando o Hardcore a banda Delinquentes deixa seu recado muito bem mandado sendo pesado e melódico ao mesmo tempo. A bateria e o baixo fizeram um show a parte na introdução da canção “Soterrados”. A banda Dercy Gonçalves traz um Grindcore de respeito e com seus rápidos 52 segundos.
O Black Metal está presente na coletânea com a Eternal Darkness. A banda é crua, ríspida e insolente com a pomposa “Orchestrator Ov Tridents Domination and Chaos”. Mais um grande grupo de Thrash/Death com riffs matadores é o Hellride. O grupo lembra bandas mais modernas do estilo, com bases rápidas e vocal gutural. A banda Inferno Nuclear é uma ótima aposta no Thrash Metal oitentista. O MNR é mais um representante do Grindcore e mandou muito bem. A Mitra faz um Power Metal com instrumental calcado em bandas como Iron Maiden e Hammerfall. Muito bom o grupo, já que é pesado e melódico, mas sem soar cansativo.
Caminhando para as três últimas faixas do CD a banda NDVB manda muito bem com “Cachaça do Despacho” e seu Thrash/HC muito rápido e sem tempo para o ouvinte tomar folego. A banda Scream of Death flerta com o Thrash e Death metal com maestria. E fechando a coletânea temos o Power Metal caprichado da ThunderSpell. Com ótimo instrumental a banda executa a canção “Shadows Zone”.
http://www.metalzone.com.br/site/resenhas/materia.php?sec=6&a=468&g=5&cod_materia=322
COLDBLOOD - Resenha no DieFight
Coldblood - Resenha no Metal Vox
Segundo full length desta trindade maléfica oriunda do Hell de Janeiro, ops, digo Rio de Janeiro. Eu recebi antes deste álbum o EP “The Other Gods” (2012) através do baterista MKult, posso afirmar com veemência que se tratava de um prefácio perfeito para a obra que estava por vir.
É bastante perceptível que a banda adicionou ao seu poderoso Death Metal “pitadas” de Black Metal, de forma sutil e sem perder sua essência, agregando valor e um maior peso. Não se surpreenda ao ouvir o álbum e também ouvir traços de melodia aqui e acolá. Ou seja, a banda segue firme na sua trajetória, mas sem medo algum de ousar para tornar sua brutalidade sonora singular e original – muito bom isto, saindo do lugar comum e distanciando-se das milhares de bandas do estilo.
Pensam que acabou? Nanana nina não! Técnica, sim técnica! Adicionaram técnica no meio desta brutalidade sonora toda e com isto tornando a musicalidade ainda mais mortal, ouvi o álbum diversas vezes e hoje e o cd rolou no meu cd player praticamente o dia inteiro. Das dez músicas do track list matador uma prendeu minha atenção e se destacou das demais: a faixa título, “Chronology of Satanic Events” – o epílogo perfeito para o apocalipse. Portanto meus camaradas eis um álbum que mereceu a minha e certamente merece a sua atenção.
http://themetalvox.com.br/voiceofmetal/?p=1316
dblood - Resenha no Metal Zone
O Coldblood é uma das mais tradicionais bandas de Death Metal do Rio de Janeiro e do Brasil. O grupo está na ativa desde 1992, mas somente em 2007 após anos de lutas e algumas demos o grupo conseguiu lançar seu primeiro CD de estreia, o diabólico e mortal “Under the Blade I Die”.
Em 2013 o segundo álbum completo da banda chegou para os fãs sedentos pelo Death Metal afiado do grupo. No CD “Chronology of Satanic Events” além do peso e velocidade, as letras contra o fanatismo religioso e a idolatria cristã são o ponto forte da banda.
O álbum abre com uma intro apocalipticamente sinistra. E após alguns segundos a faixa de abertura “Anti-Christian Neo-Sectarianism” ganha forma. É uma canção mediana, com muito peso, mas acho que a segunda faixa “Cross Inversion” é que deveria abrir o disco. Além de ter sido o single do álbum, os riffs de guitarra do início da música, os trabalhos de bateria, solo de guitarra e a letra, elegem essa música um dos pontos alto do disco. E já se tornou uma das minhas músicas favoritas de Death Metal.
E mais uma intro obscura e aterrorizante abre a terceira faixa do disco: “Anthropomorphic Idolatry”. E esse é mais um dos vários momentos que a banda consegue no meio do caos e de todo o pesadelo sonoro, fazer solos e riffs muito bons. Já a quarta faixa “Kristophobia” é sem sombra de dúvida uma dos melhores títulos que já vi para uma música. E a canção em si não fica nada a atrás. É uma música curta com pouco mais de dois minutos, mas que ganhará o ouvinte pelo poder de fogo.
O álbum continua se desenvolvendo de forma magistral e parece ganhar mais poder e força com as composições cada vez criativas, como é o caso de: “Insignia of Abba”, “Hell Transcendental”, “Metastasis (Christ)” e “Evil Icon”. O CD é bem homogêneo na qualidade e fecha de forma magistral com “Chronology of Satanic Events”.
Se você é fã de Death Metal e está preparado para ouvir guitarra pesada, bateria marchando para a guerra e o vocal gutural clamando uma legião de demônios para a batalha, não deixe de ouvir esse trabalho do Coldblood.
http://www.metalzone.com.br/site/resenhas/materia.php?sec=6&a=461&g=4&cod_materia=313
Disgrace And Terror - Resenha no Metal Zone
Nunca o nome de uma banda fez tanto sentido para a sonoridade que ela produz. Exemplifico assim a desgraceira sonora desses paraenses que executam um Thrash/Death simples e direto. Os solos são certeiros e a bateria bem encaixada, a produção não é das melhores, só que avaliando o conjunto da obra parece que foi até proposital.
Foi na cidade de Belém no Pará em 2001 que o grupo iniciou as atividades. Aos poucos a banda participava de shows regionais até que em 2003 lançaram a demo The War. De lá pra cá fizeram cada vez mais shows, abrindo as apresentações para grandes nomes do metal nacional e mundial. Já lançaram outros dois álbuns completos e em 2013 o Disgrace And Terror chegou ao seu terceiro álbum de estúdio.
O CD tem oito faixas e a última música “Legado Del Mal” é cantada em espanhol. O álbum abre com “Psycho Mind”, que já é um torpedo na boca do estômago. Com vocais guturais, guitarras secas e ríspidas a banda ataca o ouvinte com muito peso e fúria estonteante.
Sem tempo para descansar os ouvidos a segunda música “No Mercy” é uma canção tipicamente Thrash Metal, com uma longa introdução e com bases de guitarra repetitivas e pesadas, mas depois o som ganha velocidade e mais peso.
O quarteto é infernal a cada faixa. É uma barulheira ensurdecedora e convidativa para agitar até a cabeça descolar do pescoço. O disco se desenvolve muito bem e sem deixar tempo para respirar.
O CD ainda conta com quatro faixas bônus gravadas ao vivo, que mostra bem o potencial do grupo nos shows.
Para os fãs de Thrash/Death o Disgrace And Terror é uma ótima pedida. Vale muito a pena conferir o trabalho dos caras.
http://www.metalzone.com.br/site/resenhas/materia.php?sec=6&a=460&g=5&cod_materia=312
Andralls Dvd - Resenha no Arte Metal
8,00
http://blogartemetal.blogspot.com.br/2014/05/andralls-15-years-breaknecking-live-in.html
Andralls Dvd - Resenha no Arte Extrema (26/04/14)
Andralls Dvd - Resenha no Metal Samsara
Andralls dvd - Resenha no recife metal law
Quinze anos, é poucas bandas que resistem ao tempo, ainda mais quinze anos. O Andralls, ao longo destes anos, sofreu inúmeras baixas em sua ‘line up’, mas esta aí, firme e forte como um power trio; power mesmo, porque a banda é uma usina sonora com seu FastThrash (conceito que ainda não engulo). Logo na abertura do DVD temos no menu uma arte tipo quadrinhos feita pelo Laurindo Rodrigues bem legal. O baixista Eddie é retratado com seu inconfundível “ahhhh” que me fez rir logo de cara. Mas o que achei bastante interessante neste DVD comemorativo de quinze anos foi entrar nos extras e conferir um documentário sobre a história da banda. A banda atual comentando, sentada num boteco, tomando umas cervejas e comendo uns petiscos e ‘breaks’, com depoimentos de todos os ex-integrantes. Isto foi uma jogada de mestre e com certeza é uma oportunidade ímpar para conhecermos mais um pouco sobre a banda. Outra jogada foi a seção ‘On The Road’, que mostra a banda na estrada, enfrentando as dificuldades de transporte, de dormida, do frio lancinante da Europa; shows diversos. Mas o que mais me chamou a minha atenção foi ver a emoção do guitarrista/vocalista Cleber Orsioli abrindo seu e-mail e vendo o exame de ultrassom de sua esposa e ver que seria pai, além de ver imagens do show da banda em Serrinha/BA - produção do incansável guerreiro Cristiano Carvalho. Ainda tem mais camaradas, dois videoclipes nos extras: “Under The Insanity” e “Subhuman Worms”. A parte principal do DVD é o show que a banda realizou no Teatro Experimental Waldemar Henrique no dia 23 de junho de 2013 em Belém/PA. A gravação começa mostrando o público fora do teatro – para quem não sabe, Belém tem a maior cena do Norte/Nordeste – e, na sequência, o Andralls manda ver um ‘set list’ de treze arregaços! Thrash nas moleiras dos presentes! Matador e que empolga bastante, vale a pena parar e sacar isso. Recomendo aumentar o som e se você se pegar baguegando pela sala não se espante. Vale à pena ter este DVD em mãos.
http://www.recifemetallaw.com.br/index.php?link=materias&id=637&tipo=reviews_dvds
Lançamento Distro Rock Records em parceria Die Hard Rec & Mutilation Rec
Novos lançamentos via Distro Rock Records
Coldblood & Disgrace and Terror - Resenha no Hell Divine Magazine
http://helldivine.blogspot.com.br/2014/03/hell-divine-n-18-nova-edicao-da-revista.html
Lançamento via Distro Rock Records
Flyer da loja Distro Rock Store
Coldblood - Resenha no Metal Rocks.
O COLDBLOOD tem em Chronology Of Satanic Events o seu segundo trabalho full length, no qual a banda pratica um Death Metal satânico, impiedoso e ultra pesado, despejando riffs raivosos e uma batera insana. VITAL REMAINS antigo serve como uma breve referência, mas é preciso dizer que o COLDBLOOD tem uma cara própria, o que costumo chamar de Death Metal brasileiro, que é o estilo bem particular que nós, brasileiros, fizemos este estilo de som. Somente as bandas daqui soam desta forma, e os cariocas não fojem à regra. Constituído de D. Arawn (V/G), Mkult (D) e Artur Cirio (G) a banda forja temas que alternam momentos de pura brutalidade, com partes rápidas e partes que merecem uma cadência e um certo groove (no melhor sentido da palavra). As guitarras de D. Arawn e Artur não se cansam de martelar riffs e mais riffs, e o fazem de maneira soberba porque se trata se riffs criativos e empolgantes; já a batera de Mkult destaca-se pela alternância na sua velocidade mas também com uma variação que jamais a torna ‘reta’, pois há um quebrada diferente de instante em instante, bem como o fato do cara descer a lenha sem dó nem piedade. O baixo foi gravado por D. Arawn E Franc Schönmann. Todo o disco é de extrema qualidade, todos os sons são bem construídos e como foi dito anteriormente, prendem a atenção do ouvinte. Pedradas como “Anti-Christian Neo-Sectarianism”, “Cross Inversion”, “Kristophobia”, “Avoid Jehovah” entre outras não deixam eu mentir. E nem poderia ser diferente, pois o COLDBLOOD é formado por headbangers experientes na cena metálica nacional e carioca, tendo já integrado grandes nomes do Metal Extremo brasileiro. Vale a pena conferir esta banda. 8,5(10,0)
http://metalrocks.com.br/resenhas/coldblood_chronology/
Parágonia - Resenha na revista Roadie Craew n°182
Para quem pensava que o Pará não era celeiro de música pesada, uma prova cabal de que isso é um grande erro: eis uma excelente compilação com quinze representantes de lá, em uma louvável iniciativa da Distro Rock Records, residente no estado. A garra com que cada banda excuta sua composição já instiga o ouvinte a acompanhar o disco todo, prestando atenção em cada detalhe. Abrindo o álbum, o Death Metal voraz do A Red Nightmare, um dos destaques aqui. Mas tem outras coisas muito boas também, como Antrofetido, que também investe no estilo, ou Anubis e seu Thrash bem trabalhado. Outros nomes que valem muito a pena? Hellride, Mitra e Scream Of Death. O registro abrange diversos estilos, quase todos voltados ao extremo, provando que a cena underground de lá é rica. Batendo na tecla de sempre, quando o assunto é coletânea (ou compilação, como está nomeado aqui): diferenças de produção entre os grupos são perceptíveis, porém é ótimo constatar que nenhum deles apresenta gravação insatisfatória. "Não adianta só pensar, sonhar e reclamar, tem que correr atrás ou já era!", escreveu o proprietário da gravadora, Andre "Bocão", no encarte. É assim que o cenário se fortalece. 8,0
Christiano K.O.D.A.
Lançamentos Distro Rock Records
Escarnium - Entrevista no Recife Metal Law
Após o lançamento de uma Demo, um EP e um Split, a banda baiana Escarnium chegou, em 2012, ao seu primeiro full lenght, o aqui comentado “Excruciating Existence”. Advinda de um Estado que tem uma tradição muito forte no quesito Metal Extremo, a Escarnium mantém intacta a qualidade sempre apresentada por bandas da Bahia. Isso não significa que esse ‘debut’ é um mero clone do que já fora feito em termos de Death Metal na Bahia, mas sim um trabalho que vem a fortalecer o cenário extremo de lá. Após uma minúscula “Intro”, o que ouvimos, logo de início, nesse ‘debut’, na música “731”, é uma musicalidade avassaladora, como não poderia deixar de ser: Death Metal veloz, com vocal urrado, de início, e depois despejando linhas cavernosas, as quais seguem a linha brutal. A música seguinte é “Salvation Through Ziklon B”, que mantém a mesma pegada da anterior, com riffs pesados, velozes, mas também apresentando momentos mais ‘marcados’, com bateria e baixo no comando. São bases doentias, tão doentes como as levadas Death Metal praticadas pela Escarnium. Mesmo com a brutalidade em voga nas músicas, a banda não abre mão de momentos mais mórbidos, e com certa influência da música feita pelo Incantation (ao menos foi essa a impressão que tive em alguns andamentos instrumentais, mesclados aos vocais). Apesar de fazer um estilo brutal, a banda não fica na mesmice do lugar comum, alternando momentos mais devastadores, com algo mais mórbido, moribundo e muitos andamentos de todas as músicas, dependendo do que cada letra pede. Isso mesmo! As letras se interligam, já que “Excruciating Existence” se trata de um álbum conceitual. A parte lírica é, deveras, bem feita, e mostra a preocupação da banda em se passar a sua mensagem forte, que fala da fragilidade e decadência da hipócrita existência humana. A gravação está num nível altíssimo, o que acrescentou ainda mais peso ao álbum, mas deixando toda a parte instrumental bem definida. A parte gráfica, apresentada num tom preto/acinzentado, demonstra toda a morbidez encontrada neste álbum. E os responsáveis por sua concepção foram Victor Elian (vocal/guitarra), Eucini Santy (guitarra), Vitor Giovanni (baixo/backing vocals) e Nestor Carrera (bateria).
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Parágonia - Resenha no Recife Metal Law
Coletânea idealizada pelo selo paraense Distro Rock, capitaneado pelo sempre batalhador André Bocão. A coletânea teve por objetivo, como seu próprio nome já diz, divulgar bandas apenas do Pará. Obviamente que nessa primeira edição da coletânea estão apenas alguns representantes do Underground daquele Estado. As bandas são apresentadas, no ‘track list’ da compilação em ordem alfabética e, para os desavisados, a banda A Red Nightmare já chega causando espanto, com um grito esporrando logo de início. E a coletânea não se limitou a apenas um estilo, em particular, apesar de ser predominante as vertentes mais extremas, tais como Thrash Metal (Antcorpus, Anubis, Inferno Nuclear...), Grindcore (Delinquentes, Dercy Gonçalves...), para citar algumas bandas, mas todos os estilos, de certa forma, estão lá. Afinal podemos ouvir o Heavy Metal bem feito e cheio de atrativos do Mitra e do Thunderspell; o Black Metal impiedoso do Eternal Darkness DCLXVI; o Crossover extrovertido do N.D.V.B., entre outros estilos. A gravação apresentada por todas as bandas é algo a ser salientado, afinal estão com um patamar muito bom, sem variações bruscas, apesar dos estilos distintos apresentados na coletânea. A parte gráfica é muito bem feita, com a capa trazendo alguns pontos de Belém ou do próprio Estado do Pará – acredito eu – em chamas. Além disso, o encarte contém diversas páginas com informações sobre as bandas, tais como formação e contatos, via rede social ou e-mail, além de duas páginas dedicadas à propaganda do selo, o que é totalmente justo. O encarte também menciona que o lançamento foi feito em parceria entre a Distro Rock e as próprias bandas, o que abrange ainda mais seu alcance. Ao todo são quinze bandas, cada uma apresentando uma música e mostrando que o Pará tem mais mhttp://admin.boxloja.com/admin/loja/paginasúsica de qualidade do que se pensa e que “Parágonia” é apenas um aperitivo para aqueles que procuram por mais informações sobre o cenário Underground daquele Estado.
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Lançamentos via Distro Rock Records :
Distro Rock Records - Novo Lançamento
Mystifier - Göetia + Bonus (Digipack)
Novo lançamento em parceria com selos Distro Rock Records , Die Hard & Mutilation Records
1. Aleister Crowley and Ordo Templi Orientis 0
2. An Elizabethan Devil Worshipper's Prayer Book
3. The Sign of the Unholy Cross
4. Caerimonia Sanguilentu (Göetia)
5. Beelzebuth
6. The Realm of Antichristus
7. The True Story About the Doctor Faust's Pact With Mephistopheles
8. Cursed Excruciation / The Sinuous Serpent of Genesis (Leviathan)
9. The Baphometic Goat of Knights Templar in the 12th Century
+ Bonus Track
Em termos musicais, o grupo se sai muito bem, já que são veteranos e sua música usa e abusa de ser agressivo e pesado, mas sem perder a coesão melódica. E temos grandes momentos como em "Psycho Mind" (uma pedrada que abre o disco, com ótimo trabalho de bateria e baixo), a empolgante "No Mercy" (bem rápida de agressiva, agora com as guitarras mostrando um trabalho muito bom com riffs ganchudos), "The Gran Circus in Flames", a excelente "Dead Child" (um pouco mais cadenciada, o que acaba pondo em destaque bateria e vocais, que ficaram muito bem aqui), e "Legado Del Mal", cantada em castelhano, uma versão de "Legado do Mal", que aparece em um split da banda com o INFERNO NUCLEAR, e é cantada por Toño Raro, do RATO RARO, banda de Grindcore da Espanha. E como se não fosse bastante, ainda temos 3 bônus ao vivo (onde quem toca guitarras é Renato Costa) para "Shadows of Violence", "The Sensation is Dead" e "Terrorism" (ouçam até o fim, vale a pena), todas golfando energia, mostrando que o entre o que se ouve no CD e o que se vê nos shows, não existem discrepâncias.
http://metalsamsara.blogspot.com/2014/02/disgrace-and-terror-final-sentence-cd.html
Lançamento via Distro Rock Records :
Zenite - Resenha no Metal Samsara.
O Norte e Nordeste do Brasil, para quem não sabe, fervilha com boas bandas de Metal, em todas as suas vertentes. E mais um bom nome que nos chega é o do experiente ZÊNITE, de Belém (PA), um quinteto que trilha os caminhos do Death Metal com pitadas de Thrash em uma veia bem Old School. E "Following the Funeral", terceiro disco da banda e que a Distro Rock Records botou nas lojas, é um bom lançamento.
Death Metal de fato é a linha que eles, bem bruto e sem frescuras, mas com ótimas melodias surgindo do trabalho de guitarras, especialmente nos solos. E apesar de fazerem um trabalho bem homogêneo em termos de instrumental, a casa de força da banda é justamente sua ótima dupla de guitarristas. Não que os vocais, baixo e bateria fiquem longe, não é isso, mas os riffs e solos fazem a diferença, já que são eles que puxam a energia Thrasher do grupo.
http://metalsamsara.blogspot.com.br/2014/02/zenite-following-funeral-cd.html?m=1
Lançamento via DIstro Rock Records :
Disgrace and Terror - Resenha no Arte Metal.
Vitor Franceschini
http://blogartemetal.blogspot.com.br/2014/02/disgrace-and-terror-final-sentence-2013.html
Lançamento via DIstro Rock Records :
Parágonia - Resenha no Rock Underground
Antigamente as coletâneas eram criticadas por serem consideradas paus-de-sebo ou caca-níqueis. Sabemos de muita gente que ganhou rios de dinheiro lançando coletâneas de bandas Underground, pois quem lançava sabia que não vendia muito, mas cobrava rios das bandas para participarem e estas, por quererem promoção, se lançavam e muitas vezes entravam em verdadeiras roubadas. Mas aqui, o bicho pega e o negócio é diferente, pois a Distro Rock promove de verdade o Underground no Pará e do Pará para o resto do Brasil e do mundo. São 15 bandas paraenses de Metal Extremo, variando do Thrash, Death, Black, Metalcore, Heavy, Crossover e afins. Como sempre fizemos, desde os tempos do zine, não vamos citar destaques, pois é sacanagem, então, vá atrás da sua coletânea e apoie o Underground do nossos Brasil! RC – 8,0
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Disgrace and Terror - Resenha no Rock Underground
Segundo petardo dos paraenses do Disgrace And Terror, seguindo seu Thrash/Death, antes mais Thrash do que Death, agora mais Death do que Thrash. Uma das bandas mais Brutais do país, das de Death e Thrash, nestes 13 anos de atividade do grupo. O líder Rot (singelo, né?), vocalista e letrista, é destaque certo, com variação e versatilidade. Gutural, rasgado, gritado, ele oscila entre o Thrash e o Death, com passagens pelo Grind até. Mas ele varia muito, parecem vários caras que cantam, como se fosse uma Opera Grind, pela variação. A guitarra de Sérgio Inferno vem com aqueles riffs Thrash bem Old Brazilian School, com alguma sujeira e frieza. A cozinha formada por Rômulo Machado (baixo) e Aldyr Rod (bateria) se mostra coeza também. O disco é bem homogêneo sem destaques individuais, e vale a pena conhecer a banda, você que é fã de Thrash/Death. RC – 7,5
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Lancamentos via |Distro Rock Records :
Coldblood - Resenha no Rock Underground
A banda é uma daquelas que vai do Death ao Black Metal tranquilamente, sem sustos, e com competência. Um som cada vez mais técnico, mas bem trabalhado, melhor produzido, beirando o Brutal Technical Death/Black, com algumas melodias, sempre sombrias, e peso, bem pesado. Vocais guturais e certeiros, riffs secos em profusão (bangueie a vontade), e cozinha com altas doses de “metranca”, variando com andamentos ora velozes, ora arrastados. São as alternâncias de todos estes elementos que fazem uma banda de talento e o é. A produção feita por Chris "Mersus" Menning, no The Underworld Studio, em Solingen, Alemanha. A arte do CD tem uma imagem de Jesus de Nazaré amarrado e apodrecendo, feita em cima de uma foto tirada em um antigo templo no Peru. Destaques: a agressiva e técnica Anti-Christian Neo-Sectarianism (com andamentos ora com velocidade ora com cadência), a mais Death Metal Cross Inversion, mais Kristophobia (eu estou com esta doença, pois em todo lugar que você vai só se fala nisso, seja em que campo da atividade humana for, já está enchendo o saco), Metastasis (Christ) e Chronology of Satanic Events. Nada de novo, mas um artefato honesto e fudido! RC – 8,5
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Zenite - Resenha no Rock Underground
Banda de Thrash Death Metal lança seu terceiro registro, comemorando 25 anos de banda. O petardo, Following The Funeral conta com a participação de dois novos guitarristas, Wellinton Maia e Paulo Cruz. Following The Funeral foi gravado no Estúdio Da Tribo em São Paulo de forma analógica e conta com a produção de Ciero, um dos maiores produtores de Metal do Brasil. (Krisiun, Torture Squad, Claustrofobia). O CD tem 11 músicas e arte gráfica feita por Fernando Lima, vocalista do Drowned. Esta veterana banda do Pará tem seu disco lançado pela conterrânea Distro Rock. A banda trás um som direto e reto, sem inovações, ou seja, Old School mesmo. Ela traz um som que ela fazia desde o começo, lá no fim dos anos 1980. Destaques para Brother of Lucifer, Tears of Horror e a “épica” e longa Cursed Cemetary. Completam a banda Luiz Lobato (baixo), Sandro Maués (bateria) e Marcelo Histeria (vocal). RC – 7,0
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Primeira propaganda na Roadie Crew n°047 /2002 , quando não tinha loja era em casa (ex Metal Force) :
Escarnium - Resenha no Metal Rocks.
Excruciating Existence foi lançado em 2012, mas nem por isso o deixarei de resenhar, pois a filosofia deste site é de dar vazão a todo o material que recebemos, da forma que for mais convenientes para ambas as partes (banda e site). Sendo assim, o que posso dizer sobre este álbumhttp://http://heavymetal-online.blogspot.com.br/